Lázaro Barbosa de Sousa, de 32 anos, foi capturado e morto na manhã de hoje após 20 dias de buscas em Águas Lindas de Goiás. O diretor da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), Alexandre Ramagem, informou que Lázaro teria sido morto após resistir à prisão.
Em entrevista a jornalistas, Caiado disse que as investigações apontam que "houve uma proteção de algumas pessoas, não só no setor rural, mas na cidade de Cocalzinho, que deram guarida para ele ter um local onde dormir, se alimentar".
O trabalho de buscas, coordenado pela SSP-GO (Secretaria de Estado da Segurança Pública) mobilizou mais de 270 agentes das forças envolvidas. Entre elas, as Polícias Civil e Militar de Goiás e do Distrito Federal, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Diretoria Penitenciária de Operações Especiais (DF) e Corpo de Bombeiros Militar (CBMGO).
Lázaro era investigado por mais de 30 crimes, cometidos em Goiás, Bahia e Distrito Federal. Ele é suspeito da morte de quatro pessoas de uma mesma família em Ceilândia, no DF, e do funcionário de uma fazenda no distrito de Girassol, em Goiás.
Ele já possui uma condenação por homicídio, no Estado da Bahia, e também era procurado por crimes de roubo, estupro e porte ilegal de arma de fogo.