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Política
Estou extremamente magoado e indignado”, diz o prefeito de Sousa Fábio Tyrone que também falou sobre a eleição para presidente da Câmara e mudanças
Fábio Tyrone destacou que houve o acordo e três regras foram impostas para que se registrasse uma candidatura:
05/12/2022 10:51 - atualizada em: 05/12/2022 11:14

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Fonte: Portal de NOTICIAS oberadeiro.com.br
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À sombra de informações deflagradas nas últimas 42 horas sobre desdobramentos por conta da eleição para presidente da Câmara Municipal de Sousa, onde, inclusive, se mencionou lista de secretários que seriam demitidos, o prefeito de Sousa, Fábio Tyrone (PSB) resolveu falar.

Em entrevista concedida na manhã desta segunda-feira, 05, ao radialista Gilberto Videres, do programa Bom dia Sertão, da 104 FM, Fábio Tyrone se disse bastante magoado e indignado com a falta de reciprocidade de alguns aliados e afirmou que mudanças haverão no seu governo.

O gestor iniciou afirmando que cobra tão somente um acordo para que o candidato a presidente da Câmara do Grupo de Situação seja do PTB, no caso o vereador Eugênio Rodrigues. Embora, o vereador Novinho de Carlão (PDT), também de situação, esteja na condição de candidato.

Fábio Tyrone destacou que houve o acordo e três regras foram impostas para que se registrasse uma candidatura:

“Ao longo do processo muitos me perguntaram se poderiam se candidatar e eu disse claro que pode. Agora existem regras, três principalmente: Só pode ser candidato não sendo do PTB, se o PTB abdicar de indicar o presidente. Segundo, não se pode usar meios não republicanos, a exemplo de dinheiro. E terceiro, se houver um consenso entre os onze o vereador ungido a candidato procure a oposição. Essas regras foram todas descumpridas”.

O prefeito destacou que quer a paz, mas que também estaria pronto para a guerra e deixou claro que haverá uma reforma administrativa:

“Sexta e sábado pensei em tomar uma decisão mais açodada (apressada), mas acho que ela deve ser tomada apenas depois da eleição de quarta-feira, até porque nós queremos a paz até o último instante…As reformas existiram se não existir bom senso. Como posso confiar em aliados que tiveram minha dedicação por longos anos e agora querem quebrar um acordo. Sem ter o que alegar. Mas como ainda creio num bom senso vamos aguardar…Agora se o compromisso não for cumprido vamos organizar uma reforma administrativa e vamos mudar muitos, muitos nomes, inclusive nomes do âmbito estadual porque nós representamos o Governo do Estado e sobre isso já conversamos com o governador João Azevêdo demoradamente".

 

Jucelio Almeida

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